um estágio na praia
Muitos fatos aconteceram no ano de 2016 que acabaram influenciando diretamente no planejamento e nos preparativos para nossa viagem.
Pra começar houve uma grande confusão familiar. Tivemos que nos mudar para outro apartamento, e aos quatro meses de gestação, fui morar em um kitnet com ele. Guardamos todos os objetos maiores em um depósito improvisado (no condomínio dele) e fincamos residencia na praia do futuro (um bairro muito turistico, um pouco perigoso, mas incrivelmente agradável em nossa cidade) durante tres meses.
Nesse período tentamos organizar todos os pertences, mas acima de tudo, não deixar nosso sonho desmoronar.
O maior desafio foi a adaptação a viver sozinhos, pois os meus três filhos forem morar na casa do pai deles (os filhos do J já moravam com as mães deles). Tudo é bem diferente, desde a quantidade de comida que eu tinha que preparar, até o ritmo de vida, de horários, etc. Todos os dias caminhávamos na beira do mar, de mãos dadas, por duas horas. Haja protetor solar, rsrs.
A delícia de morar na praia é o clima de férias. A ida e vinda de turistas, as festas noturnas, os restaurantes, os luaus... nos fez esquecer um pouco o ritmo de vida de uma cidade grande. Quando eu tinha que vir pra meu antigo bairro, já ficava triste pensando no trânsito.
Diante de tantos problemas, muito mar, muito sol.. assim conseguimos nos concentrar em parir Gabriela. Mas aí é outra história...
Pra começar houve uma grande confusão familiar. Tivemos que nos mudar para outro apartamento, e aos quatro meses de gestação, fui morar em um kitnet com ele. Guardamos todos os objetos maiores em um depósito improvisado (no condomínio dele) e fincamos residencia na praia do futuro (um bairro muito turistico, um pouco perigoso, mas incrivelmente agradável em nossa cidade) durante tres meses.
Nesse período tentamos organizar todos os pertences, mas acima de tudo, não deixar nosso sonho desmoronar.
O maior desafio foi a adaptação a viver sozinhos, pois os meus três filhos forem morar na casa do pai deles (os filhos do J já moravam com as mães deles). Tudo é bem diferente, desde a quantidade de comida que eu tinha que preparar, até o ritmo de vida, de horários, etc. Todos os dias caminhávamos na beira do mar, de mãos dadas, por duas horas. Haja protetor solar, rsrs.
A delícia de morar na praia é o clima de férias. A ida e vinda de turistas, as festas noturnas, os restaurantes, os luaus... nos fez esquecer um pouco o ritmo de vida de uma cidade grande. Quando eu tinha que vir pra meu antigo bairro, já ficava triste pensando no trânsito.
Diante de tantos problemas, muito mar, muito sol.. assim conseguimos nos concentrar em parir Gabriela. Mas aí é outra história...
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